"Na cidade de Sderot, ao sul de Israel, meninos competem para ver quem acumula mais pedaços de artefatos lançados da Faixa de Gaza colecionar pedaços de foguetes virou brincadeira de criança em uma cidade ao sul de Israel. A região de Sderot há anos é alvo de disparos palestinos, vindos da Faixa de Gaza, território que há 11 dias é alvo de uma ofensiva militar israelense. Os pequenos moradores competem para ver quem acumula o maior número de destroços. "Quando cai um Qassam, pegamos os fragmentos para guardar como recordação", explica Yinon Tubi, de 11 anos, dono de uma caixa com restos de mais de 50 foguetes. "Nós não queremos impedi-lo, mas tentamos fazer com que não saiam em busca de foguetes quando ainda estão no ar", conta o pai do garoto, Shilav, de 35 anos, professor da escola religiosa do bairro. Quando um foguete está prestes a atingir Sderot, sirenes soam e as pessoas correm para refúgios construídos nas ruas. Assim que passa o perigo, Yinon corre para ver o que pode resgatar. "É só seguir a fumaça", explica. Para o pai do colecionador, a brincadeira é uma maneira saudável de controlar o medo..."
Se eu olhar você com desprezo Promete não se zangar? É que eu não aguento e nem suporto Essa mania de opinar
Sobre pessoas e imperfeições Que aos teus olhos são tão gritantes E pelos meus elas passam Tão rápidas como um instante
E me dou conta que já não dá Para nublarmos nossos defeitos Fale dos seus e falarei dos meus Pois, afinal, humanos não são perfeitos
domingo, 8 de novembro de 2009
Minha cabeça Meus sonhos Meus desejos Minhas ambições Meu destino Tudo isso na direção vertical ascendente decola Minhas ideias não são dignas de serem reprimidas Pelos muros da escola
A onda Que lambeu a salgada areia da praia Desfez-se em um de mar pensamentos Para que os ventos da mudança empurrem Com vigor dobrado as outras próximas Que enfrentarão com coragem A ameaça dos molhes